F1BC 2 @ Enna Pergusa: Manual de Sobrevivência
Por Rodrigo Wizard
Por Rodrigo Wizard
Como ficou provado nos treinos livres desta semana, que antecede a terceira etapa do F1BC II deste sábado (22/9), o circuito italiano de Enna Pergusa é um dos mais complicados para uma disputa sem incidentes de corrida. Para evitar ao máximo estes imprevistos, vamos analisar os principais pontos a serem destacados desta pista.
A maior complicação sem dúvida está nos Checkpoints, ou “linhas de parciais”. Ao contrário da grande maioria das pistas, em Enna Pergusa estas linhas são bem no meio de curvas, o que torna obrigatória a passagem pela pista nestes pontos. A primeira marcação encontra-se na Curva 3, enquanto a segunda está bem entre as barreiras de pneus da Chicane 1, onde está a maior preocupação: se um carro passar por for a desta chicane, sua volta não será computada, pois não terá passado pelo checkpoint. Isso significa que, se o piloto errar a entrada da chicane, terá de dar meia-volta e passar por ela, para ter sua volta computada.
As Chicanes, aliás, são o segundo maior motivo de preocupação entre os comissários de prova. Tanto na Chicane 1 quanto na Chicane 2, cabe apenas um carro em sua passagem, que é limitada por barreiras de pneus. Portanto, uma disputa de posição mais forçada nestes pontos poderá acarretar uma batida frontal na barreira, que causará graves danos aos veículos. Para evitar esse tipo de acidente, é extremamente recomendável que o piloto que não estiver no traçado ideal tenha o bom-senso de aliviar a disputa na entrada destas curvas, caso esteja lado-a-lado com seu oponente. Tentar ganhar o traçado ideal no “jogo de corpo” durante a reta também não é o ideal, e toques desse tipo acarretarão punições.
Outro ponto a ser destacado está nas zebras da pista. É de conhecimento geral que os carros de turismo são mais altos que monopostos e, portanto, têm certa facilidade em cortar a pista pela grama ou brita. Ao atacar as zebras, será preciso um cuidado redobrado, pois um corte que dê ganho de tempo poderá ao final da prova levar a uma punição, através do replay da corrida. A regra básica nestas situações é manter o carro com pelo menos uma roda dentro da pista, levando em conta que a zebra é considerada pista.
Para finalizar, vale ressaltar a questão dos horários. O F1 Brasil Challenge tem o compromisso da pontualidade com seus participantes, que muitas vezes não podem contar com atrasos na programação da prova. Para que o processo se torne dinâmico e simples, pedimos a presença de todos os participantes online no MSN a partir das 19h10, para confirmarmos às 19h20, no máximo, os pilotos que participarão da etapa. Isso fará com que acertemos o planejamento dos servidores – caso seja necessário mais de um – e a quantidade de pilotos que será distribuída entre estes servers.
Observação importante: A primeira prova terá 7 voltas, enquanto a segunda, com grid de partida inverso em relação a chegada da primeira, terá 4 voltas. O total em 100% desta corrida é de 11 voltas, então esta será a partilha de voltas em Enna Pergusa.
A maior complicação sem dúvida está nos Checkpoints, ou “linhas de parciais”. Ao contrário da grande maioria das pistas, em Enna Pergusa estas linhas são bem no meio de curvas, o que torna obrigatória a passagem pela pista nestes pontos. A primeira marcação encontra-se na Curva 3, enquanto a segunda está bem entre as barreiras de pneus da Chicane 1, onde está a maior preocupação: se um carro passar por for a desta chicane, sua volta não será computada, pois não terá passado pelo checkpoint. Isso significa que, se o piloto errar a entrada da chicane, terá de dar meia-volta e passar por ela, para ter sua volta computada.
As Chicanes, aliás, são o segundo maior motivo de preocupação entre os comissários de prova. Tanto na Chicane 1 quanto na Chicane 2, cabe apenas um carro em sua passagem, que é limitada por barreiras de pneus. Portanto, uma disputa de posição mais forçada nestes pontos poderá acarretar uma batida frontal na barreira, que causará graves danos aos veículos. Para evitar esse tipo de acidente, é extremamente recomendável que o piloto que não estiver no traçado ideal tenha o bom-senso de aliviar a disputa na entrada destas curvas, caso esteja lado-a-lado com seu oponente. Tentar ganhar o traçado ideal no “jogo de corpo” durante a reta também não é o ideal, e toques desse tipo acarretarão punições.
Outro ponto a ser destacado está nas zebras da pista. É de conhecimento geral que os carros de turismo são mais altos que monopostos e, portanto, têm certa facilidade em cortar a pista pela grama ou brita. Ao atacar as zebras, será preciso um cuidado redobrado, pois um corte que dê ganho de tempo poderá ao final da prova levar a uma punição, através do replay da corrida. A regra básica nestas situações é manter o carro com pelo menos uma roda dentro da pista, levando em conta que a zebra é considerada pista.
Para finalizar, vale ressaltar a questão dos horários. O F1 Brasil Challenge tem o compromisso da pontualidade com seus participantes, que muitas vezes não podem contar com atrasos na programação da prova. Para que o processo se torne dinâmico e simples, pedimos a presença de todos os participantes online no MSN a partir das 19h10, para confirmarmos às 19h20, no máximo, os pilotos que participarão da etapa. Isso fará com que acertemos o planejamento dos servidores – caso seja necessário mais de um – e a quantidade de pilotos que será distribuída entre estes servers.
Observação importante: A primeira prova terá 7 voltas, enquanto a segunda, com grid de partida inverso em relação a chegada da primeira, terá 4 voltas. O total em 100% desta corrida é de 11 voltas, então esta será a partilha de voltas em Enna Pergusa.

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